Por Andy MacMillan
Nota do Editor: Originalmente, este post apareceu em The Business Debate.
Estereótipo: É uma figura mental padronizada, comum aos membros de um grupo, e que representa uma opinião simplificada demais, uma atitude afetiva, ou um julgamento não crítico. Fonte: Dicionário Webster.
A sociedade franze a testa (desaprova) diante dos estereótipos e por uma boa razão: eles podem não refletir a realidade e tendem a violar o entendimento comum que todos os indivíduos são únicos.
Todavia, durante anos as organizações de marketing exibiram um tipo similar de simplificação exagerada, através da prática consagrada pelo tempo de dividir os mercados em segmentos de clientes, e de usar a abordagem do tipo ‘um tamanho serve para todos’ para alveja-los nas atividades de marketing.
A segmentação tradicional supõe ingenuamente que, digamos, todos os compradores de tecnologia das empresas B2B com mais de 5.000 funcionários agem da mesma forma, e podem ser abordadas da mesma maneira. Ou que se um cliente tomar determinada ação, a resposta de marketing deve sempre ser a mesma – por exemplo, enviar e-mails automáticos aos visitantes do website.
No mundo atual, isto já não funciona. Os clientes engajam com as marcas através de múltiplos pontos de toque digitais – desde a primeira interação até o processo de compra, e o cuidado contínuo com os clientes – e eles esperam ter uma experiência mais personalizada através de todo este caminho. Esta é uma jornada de adaptações, e, a maneira como as empresas a conduzem, tem se tornado tão importante quanto o produto que elas vendem.
As plataformas de automação de marketing estão evoluindo para lidar com estas realidades, graças à ajuda das tecnologias embutidas de inteligência artificial, que podem prever os comportamentos dos compradores, automatizar o alcance e prescrever para as empresas com quem elas devem engajar, quando devem engajar e engajar com o que.
A última infraestrutura está dando aos profissionais de marketing um centro de comando que os ajuda a simplificar, automatizar e medir as atividades de marketing em todos os canais, e enviar aos clientes conteúdo altamente relevante para o cliente certo, real ou potencial, no momento adequado.
Ela também pode ajudar o marketing a fazer uma melhor parceria com as vendas – mostrando o retorno sobre o investimento para as diferentes atividades do marketing, e como todas elas impactam o pipeline de vendas.
Para ver a diferença entre as plataforma atuais de automação de marketing e as gerações anteriores ainda em uso em muitas empresas, pense em como era usar o MapQuest por volta do ano 2003, em comparação como são agora o Waze, ou o Gloogle Maps.
O MapQuest foi uma grande melhora em comparação com os mapas de papel, dando aos usuários uma maneira mais conveniente, computadorizada para obter orientações. Mas, essa tecnologia era estática: ela não podia mudar ao longo do caminho, se as condições mudassem – como informar o motorista se ele tivesse virado num lugar errado, ou se tivesse ocorrido um acidente logo adiante. Por outro lado, os aplicativos atuais, absorvem constantemente dados sobre o tráfico, sobre as condições das estradas ou das ruas, etc., para, automaticamente, oferecer percepções dinâmicas em tempo real.
Da mesma forma, a infraestrutura da última geração da automação de marketing é capaz de alavancar dados para serem acessados em tempo real, modificar e otimizar as atividades de marketing, para que as empresas possam ser mais eficazes e ágeis ao responder aos clientes, e ao cuidar deles.
Quando elas forem integradas ao website da empresa, às contas da mídia social, ao CRM e a várias outras infraestruturas de aplicações, as plataformas de automação de marketing podem se tornar a base de dados de fato do engajamento das empresas.
Ed Koch, o falecido prefeito de New York City, uma vez disse que: “Os estereótipos perdem o seu poder quando se descobre que o mundo é mais complexo do que o estereótipo sugere”. Isto é muito verdade em relação ao marketing atual, sendo por isso que uma tecnologia mais inteligente de automação de marketing, que proporcione uma experiência mais personalizada, é uma necessidade.
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Sobre o autor: Andy é o Chief Executive Officer da Act-On e ele supervisiona a direção estratégica da empresa. Antes de se juntar à Act-On, Andy ocupou diversas posições de liderança sênior na Salesforce, inclusive a de Chief Operating Officer da Divisão de Produtos e Vice-Presidente Sênior e Gerente Geral da Data.com. Em ambos esses cargos, ele ajudou a aumentar significativamente a adoção pelos clientes dos produtos e serviços da Salesforce.
Fonte: Act-On Software
Tradução: Fernando B. T. Leite
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